Farmácia clínica em ambiente hospitalar: enfoque no registro das atividades
DOI:
https://doi.org/10.30968/rbfhss.2017.084.004Palavras-chave:
Farmacêutico, Serviço de Farmácia Hospitalar, Prontuário do Paciente, Farmácia ClínicaResumo
Introdução: A análise da terapia farmacológica, a atuação interprofissional e o uso de ferramentas de pesquisa são contribuições do farmacêutico no suporte ao paciente e à equipe assistencial. Documentar as atividades profissionais relacionadas à assistência é fundamental para a continuidade do cuidado. Objetivo: Verificar a percepção e a prática do farmacêutico sobre o registro das atividades clínicas. Métodos: Estudo transversal com farmacêuticos de um hospital de Porto Alegre a partir da aplicação de um questionário em formato eletrônico com questões relacionadas ao perfil do farmacêutico (sexo, idade, formação), atuação em farmácia clinica (experiência) e registro de informações no prontuário (conhecimento, prática e importância), entre setembro e outubro de 2016. Foi realizada análise descritiva dos dados quantitativos, os dados qualitativos foram analisados por categorização de ideias centrais e frequência de acordo com o discurso do sujeito coletivo. Resultados: Dentre os 27 profissionais que compunham a amostra, foi possível contatar 26.73% dos farmacêuticos convidados participaram do estudo. Observou-se um perfil de farmacêuticos jovens (24 a 35 anos), em sua maior parte do sexo feminino (94,74%), com formação recente (01 mês a 12 anos) e em instituição privada (83,16%). Grande parte destes farmacêuticos (57,89% dos farmacêuticos) atua em mais de um setor (farmácias internas, satélites e central). Conclusões: Os farmacêuticos desta instituição reconhecem a importância e a necessidade de registrar suas atividades clínicas, no entanto, este registro não ocorre devido à inexperiência prática, sobrecarga de atividades, necessidade de elaboração de políticas institucionais e capacitação desses profissionais.Downloads
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